APJ/GOB

Ação Paramaçônica Juvenil do Grande Oriente do Brasil.

segunda-feira, 5 de maio de 2014

Contatos



A.'. R.'. L.'. M.'. Segredo Força União.

Núcleo Alfa Força e União Juvenil, nº 012.

Endereço: Praça da Bandeira Nº 34, Centro – Juazeiro - Bahia

Reuniões: Sábado, ás 16h. 

Email: a.p.j.juazeiro@hotmail.com

Facebook: APJ Juazeiro

Instagram: @APJJUAZEIRO


Letras Oficiais dos Hinos Brasileiros


Em 1890, por meio do Decreto nº 171, a composição musical do maestro Francisco Manoel da Silva é conservada como o Hino Nacional Brasileiro e durante um período aproximado de 32 anos, cantavam o hino com letras diferentes e inadequadas, nem sempre ajustadas à beleza e a dignidade da música. Somente às vésperas do 1º Centenário da Independência, em 6 de setembro de 1922, o Decreto nº 15.671 oficializa a letra definitiva do Hino Nacional Brasileiro, escrita por Osório Duque Estrada em 1909.

Existem também outros hinos nacionais, que representam símbolos importantes para o país. O mais antigo é o Hino da Independência, composto pelo próprio D. Pedro I. O Hino da Bandeira, escrito pelo poeta Olavo Bilac, foi apresentado pela primeira vez em 1906. Há ainda a Canção do Expedicionário, o hino cantado pelos pracinhas que lutaram a II Guerra Mundial na Europa.
Hino Nacional Brasileiro
Poema de: Joaquim Osório Duque Estrada 
Música de: Francisco Manoel da Silva


I Parte
Ouviram do Ipiranga as margens plácidas 
De um povo heróico o brado retumbante, 
E o sol da liberdade, em raios fúlgidos, 
Brilhou no céu da pátria nesse instante. 

Se o penhor dessa igualdade 
Conseguimos conquistar com braço forte, 
Em teu seio, ó liberdade, 
Desafia o nosso peito a própria morte! 

Ó pátria amada, 
Idolatrada, 
Salve! Salve! 

Brasil, um sonho intenso, um raio vívido 
De amor e de esperança à terra desce, 
Se em teu formoso céu, risonho e límpido, 
A imagem do cruzeiro resplandece. 

Gigante pela própria natureza, 
És belo, és forte, impávido colosso, 
E o teu futuro espelha essa grandeza. 

Terra adorada, 
Entre outras mil, 
És tu, Brasil, 
Ó pátria amada! 

Dos filhos deste solo és mãe gentil, 
Pátria amada, 
Brasil! 



II Parte
Deitado eternamente em berço esplêndido, 
Ao som do mar e à luz do céu profundo, 
Fulguras, ó Brasil, florão da América, 
Iluminado ao sol do novo mundo! 

Do que a terra mais garrida 
Teus risonhos, lindos campos têm mais flores;
"Nossos bosques têm mais vida", 
"Nossa vida" no teu seio "mais amores". 

Ó pátria amada, 
Idolatrada, 
Salve! Salve! 

Brasil, de amor eterno seja símbolo 
O lábaro que ostentas estrelado, 
E diga o verde-louro dessa flâmula 
- Paz no futuro e glória no passado. 

Mas, se ergues da justiça a clava forte, 
Verás que um filho teu não foge à luta, 
Nem teme, quem te adora, a própria morte. 

Terra adorada 
Entre outras mil, 
És tu, Brasil, 
Ó pátria amada! 

Dos filhos deste solo és mãe gentil, 
Pátria amada, 
Brasil! 


Hino à Bandeira Nacional

Letra de: Olavo Bilac (1865-1918) 

Música de: Francisco Braga (1868-1945) 
Apresentado pela 1ª vez em 09/11/1906



Salve lindo pendão da esperança!
Salve símbolo augusto da paz!
Tua nobre presença à lembrança
A grandeza da Pátria nos traz.

Recebe o afeto que se encerra
em nosso peito juvenil,
Querido símbolo da terra,
Da amada terra do Brasil!

Em teu seio formoso retratas
Este céu de puríssimo azul,
A verdura sem par destas matas,
E o esplendor do Cruzeiro do Sul.

Recebe o afeto que se encerra
Em nosso peito juvenil,
Querido símbolo da terra,
Da amada terra do Brasil! 

Contemplando o teu vulto sagrado,
Compreendemos o nosso dever,
E o Brasil por seus filhos amado,
poderoso e feliz há de ser!

Recebe o afeto que se encerra
Em nosso peito juvenil,
Querido símbolo da terra,
Da amada terra do Brasil!

Sobre a imensa Nação Brasileira,
Nos momentos de festa ou de dor,
Paira sempre sagrada bandeira
Pavilhão da justiça e do amor!

Recebe o afeto que se encerra
Em nosso peito juvenil,
Querido símbolo da terra,
Da amada terra do Brasil!

Como Fundar um Núcleo Apejotista?


1 – O Venerável Mestre designa um Preceptor e uma Preceptora;

2 – O Preceptor e a Preceptora reúnem a Família Maçônica, inclusive as filhas e os filhos de Maçons e outros jovens de bons costumes e fala sobre a APJ-GOB. Se precisar, telefona para o Presidente Estadual que é o Grão-Mestre, ou Diretor Executivo Estadual, solicitando maiores informações e/ou orientações;

3 – Sobrinhos e netos de Maçons e outros jovens de bons costumes, estudantes e amigos dos jovens podem ser convidados;

4- O Preceptor e a Preceptora entrevistam e selecionam 3 (ou mais) jovens aspirantes que passam a colaborar nas entrevistas dos demais membros, objetivando a formação do Núcleo da APJ-GOB;

4-1 - Todos os jovens ingressarão na APJ-GOB mediante entrevista;

5 - Feito isso, os preceptores deverão acertar o dia, horário e local das reuniões. As primeiras reuniões administrativas terão caráter informal e servirão de preparação para reunião de Fundação do Núcleo da APJ/GOB;

5.1 – Os preceptores e aspirantes entrevistados marcam a data para fundação do Núcleo;

6 – O nome do Núcleo poderá ser de livre do Núcleo Alfa fundado, ouvido os Preceptores, podendo ser o nome da Loja Mantenedora ou se for muitas lojas, pode-se dar um nome semelhante:

Núcleo Alfa Amor Juvenil - APJ/GOB,
Núcleo Alfa Olavo Bilac - APJ/GOB,
Núcleo Alfa Adison do Amaral - APJ/GOB.

7 – Depois de marcado o dia de fundação convide a família maçônica de sua cidade e amigos, autoridades e outros. O modelo de ATA de fundação em anexo, deverá ser preenchido. Não há taxa para ingresso, nem mensalidade;

8- Fundado o Núcleo da APJ-GOB, o Preceptor, com o conhecimento do Venerável da Loja, enviará a ata de fundação ao Diretor Executivo Estadual e o mesmo enviará cópia ao Presidente Nacional, via Comissão Nacional da APJ-GOB, em Brasília-DF, devendo solicitar a CARTA DE REGISTRO E RECONHECIMENTO e o Kit Apejotista (9 capas, 1 Djé, botons, lenços, lenços para Preceptoras, 11 Cerimoniais de Admissão, 11 Cerimoniais para Sessões Especiais, 20 exemplares do Regulamento Geral);

8.1 – Depois de fundado o Núcleo da APJ-GOB, será marcado o dia para realização do Cerimonial de Admissão. Esta cerimônia será coordenada pelo Preceptor e dirigida pelos apejotistas do Núcleo mais antigo da cidade ou região; na impossibilidade, os Maçons da Loja mantenedora, também sob a coordenação do Preceptor, realizarão a Cerimônia ocupando os cargos previstos no Cerimonial, sendo conduzido o ato pelo Venerável Mestre e presidente na APJ na Loja;


9 – Excepcionalmente, a primeira Sessão de Admissão constará da posse da Diretoria provisória do Núcleo, que deverá ser indicada de comum acordo pelos Preceptores, por um prazo de até 6 meses, período em que deverá ser realizada uma eleição e posse da Diretoria definitiva (que terá mandato de 1 ano).

10 - As reuniões do Núcleo ocorrerão conforme exposto no Regulamento Geral e Sessões Litúrgicas, de acordo com o Cerimonial da APJ-GOB. Contudo, as primeiras reuniões do Núcleo devem ser destinadas ao estudo do Regulamento Geral, enquanto, paralelamente, a Diretoria elaborará e apresentará o programa de atividades para o mandato e encaminhará à Comissão Nacional da APJ-GOB via Diretor Executivo, a documentação juntamente com as fichas individuais dos Apejotistas para confecção das carteiras dos Apejotistas.
                                 
Obs.: O núcleo deverá manter relacionamento permanente com o Diretor Executivo Estadual, dele recebendo todas as informações e orientações necessárias, mantendo-o sempre bem informadas quanto às atividades e programação do Núcleo.·.

Manual Apejotistas, Iª Edição - Janeiro 2012

O Paramento do Ductor - O DJÉ


Djé - Real e o Djé Ilustrativo











DESCRIÇÃO

O Dijé divide-se em três partes:
1. A primeira parte é um colar contendo o nó de Ísis em cujo campo figura  a legenda circular LUMEM PROBITAIS ET VIRTUTIS (ideal de honradez e de virtude) envolvendo a sigla APJ (Ação Paramaçônica Juvenil).
O colar contém diversos triângulos sob fundo dourado encimado pelas cores nacionais, na base dos quais se vê “n” círculos (elos) representando os Apejotistas, com alusão à frase: “Não há corrente mais forte do seu elo mais fraco”.
O nó de Ísis além de significar infinitude, contém a idéia que se quer perene representada na APJ; a posição orante do colar significa rogos ao grande Arquiteto do Universo para enviar energias positivas que por ele fluam protegendo o usuário, com reflexo na sociedade brasileira.

2. O segundo símbolo representa a Grã-Cruz Apejotista, encimando-a o Cruzeiro do Sul. Não existe nenhuma outra cruz com três hastes iguais; esta cruz é propriamente o Dijé, cada haste significa de baixo para cima regeneração, imortalidade e  eternidade; a quarta haste é invisível, alegoricamente  o próprio usuário, significando que a sua essência com existência sensível e subsistente no  “mundo espiritual”, vive e se movimenta com sustentação  e equilíbrio  em Deus, competindo-lhe conscientizar-se da perpetuidade de sua  permanência no estado noútico e epifânico.

3. A terceira parte compõe-se da palavra latina Ductor que é a base de todo o sistema, significando que aquele que possui esta qualidade tem a condição de criar e dirigir a APJ, ou seja, torna-se um eficiente elemento multiplicador.
A palavra Ductor significa: guia, condutor. Estar dentro de uma cártula, que era onde os egípcios escreviam os nomes para a eternidade, significa que ele, nesta condição,  é um ser que se espera converter-se em um “deus” imortal, na afirmação dos Versos Áureos de Pitágoras.


Manual Apejotista, Iª Edição - Janeiro 2012


Cargos e Funções



1 – Ductor (Presidente): A palavra Ductor significa “guia”, “condutor”, este é o Apejotista responsável pela condução dos trabalhos de um Núcleo Alfa. As atividades para a gestão são definidas pelo Ductor por meio de seu plano, metas e calendário, então os demais Apejotistas ocupantes de cargos e membros de Comissões o auxiliarão a cumprir os objetivos do período.

2 – Nomenclator (Vice-Presidente): É o segundo em comando dentro da administração de um Núcleo Alfa, portanto ele deverá auxiliar o Ductor quando for tomar decisões administrativas. Tem como grande responsabilidade fiscalizar o andamento das Comissões e auxiliar os membros destas, caso haja necessidade.

3 – Escriba (Secretário): Tem como responsabilidade a documentação, registros e história do Núcleo Alfa, assim como analisar a frequência dos Apejotistas. 

4 – Coletor: É o responsável pela guarda do patrimônio do Núcleo Alfa, cabe-lhe a função de administrar e orientar a utilização dos recursos financeiros do grupo. 

5 – Preletor: Atua como um fiscal das leis apejotistas: o Regulamento Geral, Código de Ética, demais normas e atos proferidos pelos dirigentes da APJ/GOB. 

6 – Núncio: É o elo entre o grupo e a espiritualidade. Este Apejotista conduz as preces, orações e graças durante as liturgias, é dele a responsabilidade de cuidar do bem estar espiritual do grupo, seja com as filantropias ou com o simples gesto de cumprimentar pelo aniversário.

7 – Regente: O Regente é o responsável pela música nas cerimônias do Núcleo Alfa. Cabe a ele solicitar e preparar as melodias necessárias para ambientalização de cada cerimônia. 

8 – Arauto: Trabalha de maneira essencialmente litúrgica, não possui função administrativa, é o responsável pela locomoção dentro da Sala Arquétipa. 

9 – Guardião: O Guardião é o responsável pela Comissão de Liturgia, tem como obrigação coordenar e aprofundar os estudos, análises e interpretações da liturgia apejotista, assim como zelar pela inviolabilidade da Sala Arquétipa durante as Sessões.

Obs.: Quanto à disposição dos cargos é importante estabelecer que os nomes em Latim (Ductor, Nomenclator, Escriba, Preletor, Núncio e Arauto) não possuem gênero masculino ou feminino, exemplo, “o primo Ductor, a prima Ductor”, “o primo Escriba, a prima Escriba”. 

Manual Apejotista, Iª Edição - Janeiro 2012




A Bandeira da APJ/GOB




De acordo com o Decreto n.° 047, de 17 de novembro de 87 da E.´. V.´., fica instituída a Bandeira da Ação Paramaçônica Juvenil do Grande Oriente do Brasil (APJ/GOB), para todo o território nacional.

A Bandeira tratada tem a seguinte descrição heráldica: Forma retangular, tipo bandeira universal, dimensionada em valores correspondentes a 14x20 (quatorze por vinte vezes), dividida ao meio, em diagonal descendente de destra, tendo a parte em ápice em amarelo e a em vale verde, cores nacionais, centrado por um triângulo eqüilátero em campo azul celeste, carregado externamente com um dístico em latim RES NON VERBA, posicionados os vocábulos, o primeiro – RES – em ascendente, o segundo – NON – em descendente e o último – VERBA – em plano, distribuídos eqüitativamente centralizados, em tamanho de caracteres de um oitavo (1/8) do lado do triângulo, em prata, formato tipográfico em maiúsculo, tendo, na parte interna, uma alusão constante de uma folha de acácia em conduta vertical, formada de sete destinos em três conjuntos de dois opostos e um encimando o todo ao centro, em verde nacional, palmilhada lateralmente por duas mãos em súplica, em ouro.

O lado do triângulo mede um terço (1/3) do lado maior do retângulo, vértice sinistra na linha unicores, ápice em amarelo e destra em verde. Laço militar em fitão azul ultramarino chamalote, centrado em roseta com o monogramo GOB, em ouro, iniciais do Grande Oriente do Brasil, tendo inscrito, em ouro, nos pendentes, em ascendente o nome do Núcleo e em descendente o nome da cidade e a sigla da unidade da Federação. Todas as inscrições são aplicadas em bordado. As proporções são verificadas dividindo-se o lado menor do retângulo por quatorze (14) e multiplicando-se por vinte (20) para encontrar a lado maior.
Respeitadas as proporções definidas no artigo anterior, a bandeira poderá ser confeccionada em quaisquer dimensões, até o limite máximo de 10 panos. Na confecção para hasteamento não se usam o laço com a roseta e os pendentes.

Manual Apejotista, Iª Edição - Janeiro 2012

O Brasão Oficial da APJ/GOB



Em Construção...



Liturgia Apejotista


Entenda a Liturgia Apejotista


                  No que tange a transmissão de ensinamentos administrativos e litúrgicos a APJ/GOB rege-se com a seguinte estrutura:     



               Terminologicamente a passagem do Aspirante para  Lumen Probitatis  é denominada Admissão, e do Lumen Probitatis para Perféctor, Hierofante e Frater-Apejotista ocorre a Ascensão.   
              A respeito desta estrutura primeiramente é relevante explicar que o Aspirante e o Conciliator não são Níveis Litúrgicos, o primeiro é uma Condição que antecede a Admissão (Regulamente Geral Art. 5º, parágrafo único), enquanto o segundo é uma Classificação de Membro da APJ/GOB (Regulamento Geral Art. 9º, IV).


Aspirante  
                  Esta é a denominação utilizada para o jovem com idade entre 7 e 21 anos que tem interesse em ingressar na APJ/GOB, possui  boa conduta, disciplina, demonstre compatibilidade com os princípios apejotistas e não tenha vícios noviços à saúde e à sociedade.     


Apejotista 
                   Este é um termo utilizado como designação genérica para todos os membros da APJ/GOB que já passaram pela Cerimônia de Admissão, independente de Nível Litúrgico ou se é Conciliator.    


Lumen Probitatis (1º Nível) 
                    Tem como Símbolo o Castiçal de 8 Velas. 
                    Neste primeiro Nível o Apejotista realiza estudos mais profundos a cerca da APJ/GOB em relação aos regulamentos, símbolos cívico-patrióticos, hinos, cidadania, conduta social, moral e ética. 


Perféctor (2º Nível)
                     Tem como Símbolo a Deusa Mah’at. 
                      Neste Nível são realizados profundos estudos litúrgicos acerca de conhecimentos sobre os cargos, a Sala Arquétipa, e as simbologias egípcias e brasileiras relacionadas a APJ/GOB.


Hierofante (3º Nível)   
                      Tem como Símbolo a Flor de Lotus.
                      O Apejotista que torna-se Hierofante é mais experiente liturgicamente e estuda questões ligadas a espiritualidade, bem como a Chama Sagrada e o Grande Arquiteto do Universo. 


Frater-Apejotista  
                      Tem como Símbolo Dois Elos Entrelaçados. 
                      Estes são os Apejotistas que completam 22 anos, tem palavra mas não voto dentro dos Núcleos Alfa.   
                     Possuem grande importância na administração regional, estadual e nacional da APJ/GOB, analisam a instituição contextualizando-a  no cenário brasileiro em relação a responsabilidade social, eles abarcam todos os outros conhecimentos adquiridos durante a trajetória Apejotista.    
             É importante citar que, caso seja marcada uma reunião extraordinária e exista a impossibilidade de pelo menos um Preceptor comparecer, este poderá nomear um Frater-Apejotista para acompanhar as atividades do Núcleo, sendo certo que qualquer decisão tomada deverá, necessariamente, ser levada a ciência dos Preceptores para apreciação.   


Conciliator 
                       O Conciliator é uma Classificação de Membro que refere-se: 

•  ao Apejotista que inicia na Maçonaria;
•  a Apejotista que integra a FraFem ou Preceptoria de um Núcleo.

         Estes são Apejotistas mais experientes que tem a função de representar a APJ/GOB no meio Maçônico, especialmente perante o Grande Oriente do Brasil, em todos os seus níveis e instâncias dos quais façam parte. 
          Como ponto importante cita-se que eles podem plenamente participar das reuniões e atividades dos Núcleos Alfa, com palavra e sem voto.


Fonte:
Regulamento Geral da APJ/GOB, 2010 - artigos 5º, 9º, 91, 92, 93, 94 e 95;
Código de Ética Apejotista - artigos 32 e 33;
Manual Apejotista, 1ª Edição, Março de 2012 - páginas 41 a 48.


A Logomarca - RES NON VERBA



Em Construção...



Estrutura da APJ/GOB

A APJ/GOB possui uma estrutura administrativa muito interessante, que objetiva integrar todos os estados quanto a elaborar e efetivar projetos de âmbito nacional. Nesse passo, a APJ/GOB tem a seguinte disposição:


Dileto tio Marcos José da Silva
Soberano Grão-Mestre Geral do GOB
Presidente Nacional da APJ/GOB

De acordo com artigo 56 do Regulamento Geral a Presidência Nacional da APJ/GOB é exercida pelo Soberano Grão-Mestre Geral do GOB.

Entre suas várias atribuições elencadas no artigo 59 do documento acima, cita-se:

I – Nomear os membros do Conselho Nacional, indicados pelos Conselhos Estaduais;
V – Assinar a Carta de Registro e Reconhecimento Apejotista, os Diplomas da Memória Nacional do Mérito Cívico Apejotista e os Diplomas do Mérito Apejotista;
VI – Decidir em última instância os assuntos da APJ, em forma originária ou em recurso do Comitê de Ética, nos termos do código de ética;
VIII – Escolher, nos termos deste Regulamento, o Diretor Executivo Nacional, que presidirá o Conselho Nacional, conforme lista tríplice elaborada pelo Fórum Nacional Apejotista.

_________________________________________________

Secretaria Geral de Entidades Paramaçônicas
                
Segundo afirma a Constituição do GOB em seu artigo 137, a Secretaria-Geral de Entidades Paramaçônicas é o órgão responsável pela tutela administrativa de toda a APJ/GOB.

_________________________________________________



Resumo da Estrutura da APJ/GOB

Âmbito Nacional

Soberano Grão-Mestre Geral do GOB - (Presidente Nacional da APJ/GOB)

Secretário Geral de Entidades Paramaçônicas


Âmbito Estadual

Sílvio Souza Cardim (Grão-Mestre Estadual - Presidente Estadual da APJ/GOB)


Âmbito Municipal

Venerável Mestre da Loja Mantenedora (Presidente Municipal da APJ/GOB)

Preceptores do Núcleos Alfa
Ductor
Apejotista

Patrono da APJ/GOB



Olavo Brás Martins dos Guimarães Bilac (Rio de Janeiro, 16 de dezembro de 1865 — Rio de Janeiro, 28 de dezembro de 1918) foi um jornalista e poeta brasileiro, membro fundador da Academia Brasileira de Letras. Criou a cadeira 15, cujo patrono é Gonçalves Dias.
Olavo Bilac Academia Brasileira de Letras
Conhecido por sua atenção a literatura infantil e, principalmente, pela participação cívica, era republicano e nacionalista; também era defensor do serviço militar obrigatório. Bilac escreveu a letra do Hino à Bandeira e fez oposição ao governo de Floriano Peixoto. Foi membro-fundador da Academia Brasileira de Letras, em 1896. Em 1907, foi eleito "príncipe dos poetas brasileiros", pela revista Fon-Fon. Bilac, autor de alguns dos mais populares poemas brasileiros, é considerado o mais importante de nossos poetas parnasianos. No entanto, para o crítico João Adolfo Hansen, "o mestre do passado, do livro de poesia escrito longe do estéril turbilhão da rua, não será o mesmo mestre do presente, do jornal, a cronicar assuntos cotidianos do Rio, prontinho para intervenções de Agache e a erradicação da plebe rude, expulsa do centro para os morros"

A Pátria não é a raça, não é o meio, não é o conjunto dos aparelhos econômicos e políticos: é o idioma criado ou herdado pelo povo. – Bilac

Filho de Brás Martins dos Guimarães Bilac e de sua mulher Delfina Belmira Gomes de Paula e neto paterno de João Martins dos Guimarães Bilac e de sua mulher Angélica Pereira da Fonseca, irmã do 1.º Visconde de Maricá e 1.º Marquês de Maricá, era considerado um aluno aplicado, conseguindo, aos 15 anos - antes, portanto, de completar a idade exigida - autorização especial de ingressar no curso de Medicina na Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro, a gosto do pai e a contra gosto próprio, que era médico da então Guerra do Paraguai.
Começa a frequentar as aulas, mas seu trabalho da redação da Gazeta Acadêmica absorve-o mais do que a sisuda anatomia. Do mesmo modo, no tempo de colégio, deliciara-se com as viagens que os livros de Júlio Verne lhe ofereciam à fantasia. No menino e no jovem já se manifestavam as marcas de sua paixão futura: o fascínio poder criador da palavra.
Bilac não concluiu o curso de Medicina e nem o de Direito que frequentou posteriormente, em São Paulo. Bilac foi jornalista, poeta, frequentador de rodas de boêmias e literárias do Rio. Sua projeção como jornalista e poeta e seu contato com intelectuais e políticos da época conduziram-o a um cargo público: o de inspetor escolar.
Sua estreia como poeta, nos jornais cariocas, ocorreu com a publicação do soneto "Sesta de Nero" no jornal Gazeta de Notícias, em agosto de 1884. Recebeu comentários elogiosos de Artur Azevedo, precedendo dois outros sonetos seus, no Diário de Notícias. No ano de 1897, Bilac acabou perdendo o controle do seu Serpollet e o bateu contra uma árvore na Estrada da Tijuca, no Rio de Janeiro - RJ, sendo o primeiro motorista a sofrer um acidente automobilístico no Brasil.
Aos poucos profissionaliza-se: produz, além de poemas, textos publicitários, crônicas, livros escolares e poesias satíricas. Visa contar através de seus manuscritos a realidade presente na sua época. Em 1891, com a dissolução do parlamento e a posse de Floriano Peixoto, intelectuais perdem seu protetor, dr. Portela, ligado com o primeiro presidente republicano Deodoro da Fonseca. Fundado O Combate, órgão antiflorianista e a instalação do estado de sítio, Bilac é preso e passa quatro meses detido na Fortaleza da Laje, no Rio de Janeiro.
O grande amor de Bilac foi Amélia de Oliveira, irmã do poeta Alberto de Oliveira. Chegaram a ficar noivos, mas o compromisso foi desfeito por oposição de outro irmão da noiva, desconfiado de que o poeta era um homem sem futuro. Seu segundo noivado fora ainda menos duradouro, com Maria Selika, filha do violonista Francisco Pereira da Costa. Viveu só sem constituir família até o fim de seus dias. Encontra-se sepultado no Cemitério de São João Batista no Rio de Janeiro.
Escreveu diversos livros escolares, ora sozinho, ora com Coelho Neto ou com Manuel Bonfim.

Participação cívica e social
Já consagrado em 1907, o autor do Hino da Bandeira é convidado para liderar o movimento em prol do serviço militar obrigatório, já matéria de lei desde 1907, mas apenas discutido em 1915. Bilac se desdobra para convencer os jovens a se alistar.
Já no fim de sua vida, em 1917, Bilac recebe o título de professor honorário da Universidade de São Paulo. E talvez seja considerado um professor mesmo: dos contemporâneos, leitores de suas crônicas e ouvintes de sua poesia; dos que se formaram na leitura de seus livros escolares; de modo geral, dos que até hoje são enfeitiçados por seus poemas.
É como poeta Bilac que se imortalizou. Foi eleito Príncipe dos Poetas Brasileiros pela revista Fon-Fon em 1907. Juntamente com Alberto de Oliveira e Raimundo Correia, foi a maior liderança e expressão do Parnasianismo no Brasil, constituindo a chamada Tríade Parnasiana. A publicação de Poesias, em 1888 rendeu-lhe a consagração.

Discurso de 1907
Ao tomar palavra no banquete-homenagem que lhe fora oferecido a 3 de dezembro de 1907, Bilac enfatizaria o fato de ser sua figura representativa de toda uma geração:
" O que estais, como brasileiros, louvando e premiando nesta sala, é o trabalho árduo, fecundo, revolucionário, corajoso da geração literária a que pertenço, e o papel definido, preciso, dominante, que essa geração conquistou com o seu labor, para o homem das letras, no seio da civilização brasileira…
Que fizemos nós? Fizemos isto: transformamos o que era até então um passatempo, um divertimento, naquilo que é hoje uma profissão, um culto, um sacerdócio: estabelecemos um preço para nosso trabalho, porque fizemos desse trabalho uma necessidade primordial da vida moral e da civilização de nossa terra.."

Membros da Academia de Letras: Olavo Bilac é o quarto em pé, da esquerda para a direita.
Principais obras
Membros da Academia de Letras: Olavo Bilac é o quarto em pé, da esquerda para a direita.
Dentre outros escritos de Bilac, destacam-se:
Antologia poética
Através do Brasil
Conferências literárias (1906)
Contos Pátrios
Crítica e fantasia (1904)
Crônicas e novelas (1894)
Dicionário de rimas (1913)
Hino à Bandeira
Ironia e piedade, crônicas (1916)
Língua Portuguesa, soneto sobre a língua portuguesa.
Livro de Leitura
Poesias (1888)
Tarde (1919) - Poesia, org. de Alceu Amoroso Lima (1957)
Teatro Infantil
Tratado de Versificação - em colaboração com Guimarães Passos
Tratado de versificação (1910)



sexta-feira, 25 de abril de 2014

Juazeiro Bahia

Catedral Diocesana de Nossa Senhora das Grotas (Padroeira de Juazeiro BA)

       Conta-se que, em determinado ponto da margem direita do Rio São Francisco, existia uma árvore frondosa e de muita sombra – um pé de juá. Os boiadeiros a transformaram em ponto de descanso, chamando o lugar de Passagem do Juazeiro. Aí se cruzaram os acessos fluvial e terrestre, caminho natural de bandeirantes, servindo de ligação entre Sul, Nordeste e Norte do país. Juazeiro foi criado em 1833, sendo que desde 1596 seu território já era percorrido pelo bandeirante Belchior Dias Moreira. Em 1706, chegada a Missão São Franciscana para catequizar os índios da região. Eles construíram um convento e capela com pouco tempo depois foi encontrada nas grutas do São Francisco uma imagem de Virgem Senhora, vestida de Ouro, com sua corroa de doze estrelas e com um menino em teus braços, de fato desconhecida para a Igreja Católica, Logo o povoado batizou a santa de Nossa Senhora das Grotas que de acordo com a lenda encontrada, hoje, onde se encontra na Catedral, Sendo encontrada por um índio, passada para um vaqueiro e depois para toda comunidade, Juazeiro foi elevada a categoria de Vila e posteriormente comarca, tornando-se cidade em 15 de julho de 1878, pela Lei nº 1.814, hoje conhecida como a Capital do Vale do São Francisco.

A Localização

À margem direita do Rio São Francisco, no extremo norte da Bahia, ligada à cidade de Petrolina, pela ponte Presidente Dutra.
O acesso a Juazeiro pode ser feito térreo, utilizando as rodovias BR-235 e BR-407, É possível por via aérea através do aeroporto de Petrolina, que está a 15 km da sede, em Pernambuco, ou ainda, navegando pelo Rio São Francisco, partindo de Pirapora - MG até o Porto Fluvial de Juazeiro - BA.


 

Pontos Turísticos

Orla da Cidade, Vista Ponte Presidente Dutra e Ilha do Fogo


Orla Fluvial de Juazeiro é um dos pontos turísticos mais visitados pelosmarcadores da cidade e principalmenteos turistas. Com visão panorâmica do Rio São Francisco e uma paisagemdeslumbrante...








A Ilha do Rodeadouro


Ilha do Rodeadouro
Por do Sol no Rodeadouro
A 12 Km de distância do Centro de Juazeiro, é uma das mais frequentadas da região, com praias de areias alvas e excelentes para banho. Com boa infraestrutura a ilha possui barracas onde os visitantes podem degustar os mais variados pratos da região. Há também espaço para camping, onde as pessoas podem passar os finais de semana usufruindo as belezas naturais do local.
A travessia pode ser feita através de barcos localizados às margens do Rio São Francisco no povoado do Rodeadouro ou nas Barcas de passeio que saem todos os finais de semana do cais de Juazeiro até a ilha. Durante o percurso as pessoas curtem música ao vivo enquanto contemplam as paisagens naturais do Velho Chico.
  

 

Lagoa do Calú (Tarde)



A Lagoa de Calú


É um dos pontos turísticos da cidade, situado na entrada da cidade nas margens da rodovia BR – 407. As pessoas visitam para fazer seus exercícios, saborear e se proporcionar momentos de lazer.
Lagoa do Calú (Noite)


Ilha do Fogo

 

 

 

 

Ilha do Fogo

A Ilha une os dois estados: Bahia e Pernambuco, na Ilha encontra-se um estaleiro é pertecente a Juazeiro e é a Sede do Exército.









Passeio nas Barcas pelo Velho Chico

 

 

 

 

 Travessia e Passeio de Barca

Um dos melhores passeios que existem na cidade é a travessia das barquinhas que vai da cidade de Juazeiro até Petrolina, além de ser um passeio agradável serve de transporte alternativo para as duas cidades.







Centro de Cultura João Gilberto

 

 

 

 

 

Centro Cultura João Gilberto

A cidade respira cultura graças ao seu povo, onde muitas manifestações culturais são promovidas no Centro de Cultura local, que foi batizado em homenagem ao Pai da Bossa Nova João Gilberto.








Orla Nova, Vista do Rio São Francisco e a Ponte Presidente Dutra

 

  

 

 

 

 Orla Nova da Cidade

É um local onde acontece os eventos da cidade, mas também é um bom local para passeio, atividades como natação, pesca e bom banho de rio.














Vapor Saldanha Marinho
(Hoje atracado na Orla Nova da Cidade)

Saldanha Marinho (Vaporzinho)

 

Foi construído pelo engenheiro Henrique Dumont, pai de Alberto Santos Dumont - o pai da aviação, na América do Norte, navegou por vários anos no rio Mississipi, depois no rio Amazonas, depois desarmado e transportado em carretas puxadas por bois até os terminais ferroviários até chegar a Sabará, presumivelmente em 1852.
Inaugurado em 1871, pelo imperador Dom Pedro II, foi lançado nas águas do rio das Velhas em grande festa. Desceu o rio das Velhas até o São Francisco, atracando na cidade de São Francisco onde permaneceu por longos anos aos cuidados da Câmara Municipal da cidade. Durante vários anos, navegou de Pirapora a Juazeiro, tinha o apito rouco e estridente, que atraia os moradores ribeirinhos as margens do rio para vê-lo passar com suas duas rodas laterais. A capacidade de carga do Saldanha Marinho era de 6 toneladas e de 12 passageiros.

 

Coreto da Centro da Praça da Misericórdia
"O Coração da Cidade"

 

 

 

Praça da Misericórdia

Um pouco mais para dentro da cidade, a Praça da Misericórdia com o seu coreto com mais de 80 anos de inaugurado, é uma das praças mais bonitas da cidade, onde as pessoas se reúnem para ouvir música, assistirem peças teatrais ao ar livre e também um grande ponto de encontro para amigos e namorados.



















Diversos Eventos e Monumentos da Cidade

Prefeitura Municipal




Vista da Ponte Presidente Dutra
Orla Nova
Praça São Thiago Maior


Museu do Vale do São Francisco
Catedral de Nª Srª das Grotas 
Vista de Petrolina - PE
Carnaval de Juazeiro
Carnaval de Juazeiro

Procissão de Nª Srª das Grotas- Padroeira de Juazeiro
(08 de Setembro)

Mais informações sobre o Vale do São Francisco: